domingo, 21 de fevereiro de 2016

Concurso Nacional de Leitura- Fase distrital

A fase distrital do Concurso Nacional de Leitura realiza-se em Leiria, no dia 13 de abril. Este ano as obras são as seguintes:

3º Ciclo
História de um caracol que descobriu a importância da lentidão / Luís Sepúlveda 
Descrição:
 Os caracóis que vivem no prado chamado País do Dente-de-Leão, sob a frondosa planta do calicanto, estão habituados a um estilo de vida pachorrento e silencioso, escondidos do olhar ávido dos outros animais, e a chamar uns aos outros simplesmente «caracol». Um deles, no entanto, acha injusto não ter um nome e fica especialmente interessado em conhecer os motivos da lentidão. Por isso, e apesar da reprovação dos restantes caracóis, embarca numa viagem que o vai levar ao encontro de uma coruja melancólica e de uma tartaruga sábia, que o guiam na compreensão do valor da memória e da verdadeira natureza da coragem, e o ajudam a orientar os seus companheiros numa aventura ousada rumo à liberdade.

Contos vagabundos / Mário de Carvalho

Descrição:
Estes contos são vagabundos porque não param de caminhar, percorrem as estradas do arco-da-velha, deambulam pelos recantos mais sombrios, mas também surgem à claridade do dia, marcham alegremente e intrometem-se, com ironia, nas tramas do nosso quotidiano. Pelo caminho, vão deixando o mundo às avessas, interpelando o leitor e desafiando-o para a aventura e para as perplexidades da vida e da literatura.

O demónio também faz por aqui as suas andanças. Insiste em pôr-nos um espelho na frente.

Secundário

O monge que vendeu o seu Ferrari : uma fábula espiritual / Robin Sharma


Descrição:
O Monge que Vendeu o Seu Ferrari é um best-seller inquestionável que oferece aos leitores uma série de lições simples e eficazes sobre como viver melhor. Combinando de uma forma inovadora a sabedoria espiritual do Oriente com os princípios ocidentais de sucesso e trabalho, mostra, passo a passo, como viver uma vida de coragem, equilíbrio, alegria.

Contos / Vergílio Ferreira
Descrição:
Vergílio Ferreira, escrevendo no Portugal de Salazar, descreve um país ancorado nos confins dos tempos e que permaneceu inalterado quase até aos nossos dias. Frases magníficas, num português sem rugas, mas que nos introduzem afinal num mundo primitivo, com as suas anacrónicas noções de honra e os seus insólitos rituais de inspiração bíblica. O Vergílio Ferreira-contista nada fica a dever ao Vergílio Ferreira-romancista: em qualquer dos casos é sempre um vulto maior das nossas letras.

As obras estão à tua disposição na BIBLIOTECA!

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